Cansado de mergulhar sempre nos mesmos lugares e ver as mesmas coisas? Já pensou em embarcar em uma jornada diferente pelo tempo e desvendar os segredos de naufrágios históricos?
Venha mergulhar em Ilhabela, vamos te mostrar agora os 4 melhores naufrágios de Ilhabela!
Explore a beleza singular de cada um desses gigantes adormecidos
Aymoré:
- Em 1920, o Aymoré, um vapor com cerca de 60 metros de comprimento, partiu de Montevidéu em sua última viagem rumo a Recife, uma curiosidade que o Aymoré estava substituindo o paquete Sírio que normalmente fazia essa rota.
- Carregado com malas postais, munição e alguns passageiros, o navio enfrentou problemas no leme e teve que fazer uma escala em Santos para reparos.
- Ao retomar a jornada, o Aymoré se deparou com fortes nevoeiros ao se aproximar do canal de São Sebastião e acabou trepando nas pedras, entre a praia do Curral e a Praia Grande.
- Apesar do impacto, os passageiros foram salvos a tempo.
- Hoje, os restos do Aymoré repousam a uma profundidade entre 5 e 8 metros, convidando mergulhadores a explorarem seus compartimentos, a caldeira, a popa com eixo e hélice, e o leme. Uma viagem no tempo emocionante, onde a história se entrelaça com a beleza da vida marinha.
Velasquez:
- Em 1908, o Velasquez, um navio inglês de 7.887 toneladas, navegava na rota Buenos Aires – New York transportando carga e passageiros.
- Repleto de luxo para os padrões da época, o navio colidiu com as rochas da Ponta da Sela em Ilhabela após zarpar do porto de Santos.
- Apesar do impacto, não houve vítimas. Tripulantes e passageiros foram resgatados no dia seguinte, mas as bagagens dos passageiros não resistiram às condições do mar.
- Hoje, os destroços do Velasquez jazem entre 9 e 23 metros de profundidade, revelando partes do casco, caldeiras e outros elementos que aguçam a curiosidade dos mergulhadores.
Dart:
- Em 1884, o Dart, um navio misto de veleiro e vapor de 105 metros de comprimento, zarpou de Santos com destino ao Rio de Janeiro.
- Considerado luxuoso para a época, o Dart transportava passageiros e carga na rota Santos – New York.
- Aproximadamente 7 horas após deixar o porto, o navio se chocou contra as rochas do sudoeste de Ilhabela.
- Apesar do impacto, os 5 passageiros e 55 tripulantes a bordo foram resgatados. Acredita-se que um erro de navegação tenha sido a causa do naufrágio.
- Hoje, os destroços do Dart repousam a uma profundidade entre 6 e 14 metros, próximos ao Morro do Simão. O cavername, o leme e diversas outras partes do navio ainda podem ser vistos, convidando os mergulhadores a desvendarem os segredos dessa embarcação luxuosa.
Theresina:
- Em 1919, o Theresina, um vapor alemão confiscado pelo Brasil durante a Primeira Guerra Mundial, partiu do porto de Santos com destino à Europa.
- Carregado com farinha e outros gêneros, o navio se deparou com uma forte tempestade e visibilidade limitada na noite seguinte.
- Um estrondo e uma guinada para bombordo marcaram o fim da jornada do Theresina. Violentamente golpeado pelas ondas, o navio começou a fazer água e afundou, deixando um rastro de mistério e intriga.
- Até hoje, a causa exata do naufrágio do Theresina permanece um enigma. Alguns relatos sugerem um choque com outro navio, enquanto outros apontam para falhas na estrutura.
- Seja qual for a verdade, os destroços do Theresina jazem a uma profundidade ainda não totalmente explorada, aguardando que mergulhadores desvendassem seus segredos.
Ilhabela está localizada em um ponto crucial do roteiro marítimo entre São Paulo e Rio de Janeiro, dois dos portos mais importantes do Brasil no passado. Essa rota era intensamente movimentada por navios comerciais, de passageiros e até mesmo de guerra.
A região de Ilhabela apresenta condições marítimas desafiadoras, com mares agitados, correntes marítimas fortes e presença de rochas submersas. Essas condições aumentavam o risco de acidentes, especialmente para embarcações que não estavam adequadamente preparadas ou que navegavam em condições climáticas adversas.
Os naufrágios de Ilhabela, hoje em dia, são um importante patrimônio histórico e cultural. Eles servem como um lembrete dos perigos da navegação e da importância da segurança no mar. Além disso, os naufrágios se tornaram pontos de interesse para mergulhadores, que podem explorar os restos dos navios e observar a rica vida marinha que se instalou ao seu redor.
É importante ressaltar que a exploração dos naufrágios de Ilhabela deve ser feita de forma responsável e com acompanhamento de profissionais experientes. O mergulho em naufrágios exige treinamento e conhecimento específicos para garantir a segurança dos mergulhadores e preservar o patrimônio histórico.
Os naufrágios históricos de Ilhabela te esperam para serem desvendados! Mas lembre-se: para embarcar nessa jornada épica com segurança e responsabilidade, é fundamental ter a certificação adequada.
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Juntos, vamos desvendar os segredos dos naufrágios e viver uma experiência de tirar o fôlego!
Grande abraço galera!
Equipe Oceano Sub